sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Patorais 2014.

O Ponto de Partida A palavra “santidade” parece estar fora de moda. Talvez porque a pós-modernidade consagre valores como relativismo e pluralismo. Ao refletir um pouco sobre santidade, aprendi algumas lições que, pela graça de Deus, preciso praticar: Deus é Santo e devemos ser santos (1 Pe 1.16). Este é o nosso ponto de partida. A santidade é pela graça (Cl 2.6). Assim como a salvação é um presente de Deus, a santificação também o é. O padrão de Deus é tão elevado que jamais conseguiremos atingi-lo por conta própria. A boa notícia: a graça que nos salvou é a mesma que nos conduz à santificação (Fp 2.13). A santidade é de dentro para fora (Mt 15.10-11). Nasce do coração. Isso significa que seremos tão puros quanto o nosso coração o for. Assim, precisamos cuidar do coração, guardando as suas “duas portas”: os olhos e os ouvidos. A santidade é produto da renovação da mente (Rm 12.1-2). O mundo, como um sistema anti-Deus, tem seus valores, diferentes dos valores do reino de Deus. Quando exercitamo-nos em renovar a nossa mente, Deus transforma nossos valores. A santidade é motivada pela certeza de que já fomos aceitos por Deus, em Cristo (Rm 7.24-25). Misteriosamente, a certeza de que não precisamos fazer nada para sermos aceitos por Deus transforma-se em força espiritual para fazermos tudo o que ele considera bom. A santidade é desejada por amor a Deus (Ef 1.4-5). Muitos buscam ser santos, não porque foram constrangidos pelo amor de Deus, mas pelo medo da condenação. Enquanto a motivação para ser santo for as chamas do inferno, e não os braços abertos de Jesus crucificado, nenhuma santidade genuína será encontrada em nós. A nossa santidade glorifica a Deus (1 Co 10.31). Isso significa que devemos buscar mais o prazer em fazer a vontade de Deus do que o prazer em satisfazer a vontade da nossa carne com o pecado. Diante da tentação, a batalha pela santidade é vencida ou perdida nos três primeiros segundos (1 Co 10.13). Se nesses instantes fugirmos, venceremos. Todavia, se tentarmos resistir, certamente perderemos. Ser santo é ser parecido com Jesus (Rm 8.28-30). Ser santo não é copiar um modelo religioso preestabelecido (em geral, repleto de “nãos”). Ser parecido com Jesus é copiar o modelo dele, de sua vida, exatamente como está descrita nos Evangelhos. A santidade nunca será plena neste tempo (1Jo 1.8). Apesar de ansiarmos pela total libertação do pecado, ela só acontecerá depois da ressurreição do nosso corpo. Por agora, quem diz não ter pecado, já está pecando. Que Deus, por sua graça, nos transforme à imagem de Jesus! Que ele complete a boa obra que um dia começou em nós! Faça o Melhor em 2014! Ajude no trabalho de expansão do Reino de Deus (Mr 1.15). Desenvolva seu ministério de forma criativa e para a glória de Deus (I Co 12.1-7). Colabore sempre que solicitado e com um coração de servo (Fl 2.5). Invista em todos os sentidos no reino do Pai (II Co 8.1-24). Seja solidário com todas as pessoas (Gl 6.9; Rm 12.13). Pregue a Palavra de Cristo (I Co 1.22-24). Busque em primeiro lugar o Reino de Deus (Mt 6.33). Viva de forma completa os propósitos de Deus! (Mt 28.19-20; Mr 12.30-31). Destaque as virtudes das pessoas que convivem com você (Rm 12.14). Jamais seja um promotor de divisões nos ambientes que atravessar (Gl 5.20). Chore com os que estão chorando e alegre-se com aqueles que estão felizes (Rm 12.15). Fale com respeito e respeite a todos (I Pe 2.17). Sirva sem esperar o aplauso dos homens (I Co 10.31). Some com seus irmãos em Cristo (I Co 3.9-10). Valorize a comunhão dos santos e seja um entre eles (Hb 12.25;). Proteja seus líderes, sua igreja e seus pastores (I Ts 5.12-14). Ame a Palavra de Deus e ensine os outros a amá-la! (Sl 119). Viva sua vida de forma equilibrada (Fl 4.4-8). Procure enxergar o agir de Deus nas diversas situações do cotidiano (Rm 8.28). Reconheça seus próprios equívocos e erros (Sl 10.12-14; Pv 29.1). Nunca finja ser o que não é (Rm 12.3). Olhe para o próximo como alguém carente da misericórdia de Deus (Lc 10.25-37). Faça novos amigos (Pv 18.24). Incentive aqueles que estão visualizando novos projetos (Pv 10.24). Deseje coisas boas a todos (Rm 12.14). Seja uma ponte, onde o amor de Cristo atravesse atingindo novos corações (At 18.5). Seja zeloso em relação aquilo que Deus entregou em suas mãos (I Tm 4.15). Busque os valores do reino de Deus (Rm 14.17). Testemunhe de Cristo através de sua vida (Gl 2.20). Faça diferença na vida de alguém (At 20.35). Tenha fé em Deus! (Hb 11.1-6). Use seus lábios para glorificar a Deus (Cl 4.6; I Ts 5.18). Deixe o Espírito Santo encher sua vida de forma que abençoe os outros (Ef 5.18). Pesquise e estude sobre os homens e mulheres de Deus que influenciaram positivamente o mundo ao longo da história (Hb 11). Reconheça aqueles que exercem autoridade e são instrumentos de Deus em sua vida (Hb 13.7; 17). Perdoe sempre que necessário (Mt 18.15-35). Agradeça sempre o favor recebido do Pai e do próximo (I Ts 5.18). Viva de forma vibrante e contagie outras pessoas através daquilo que Deus está fazendo em sua vida (At 20.24-36). Diga a todos que há esperança em Jesus (Ef 1.18-21). Viva no centro da vontade de Deus (Pv 16.1; 19.21). Faça de sua vida algo belo para sempre! (Rm 6.13-14; II Co 4.10). Exercite a sua Fé A fé é um bem extraordinário. É a primeira e a mais importante ligadura entre você e Deus. Pois “quem vai a Deus precisa crer que Ele existe e que recompensa os que o procuram” (Hb 11.6). Por meio da fé você dá conta de suas obrigações morais para com Deus e o impossível torna-se possível. Assim como um cano transporta água do reservatório à torneira e o fio transporta a energia elétrica do gerador à lâmpada, assim também a fé transporta o que é de Deus para você. Somente pela fé você é capaz de crucificar o seu eu, dizer não à sua carne, obedecer a Deus, contemplar à distância o galardão, ver o invisível, tirar força da fraqueza e passar vitoriosamente pela prova de escárnios e açoites (Hb 11.4-40). Cuide muito bem de sua fé em Deus. Faça-a engordar, faça-a crescer, faça-a constante. Alimente-a com a leitura da Palavra: “A fé vem pela pregação e a pregação pela Palavra de Cristo” (Rm 10.17). Exercite-a a cada dia. Faça aquela curiosa e humilde oração do pai do jovem possesso: “Eu creio, ajuda-me na minha falta de fé” (Mc 9.24). A fé o fará olhar firmemente para Jesus (Hb 12.2) e desviará a sua atenção da força dos ventos contrários. Qualquer esforço para guardar a fé é altamente compensador. Não se esqueça da oração de Isaías: “Tu, Senhor, conservarás em perfeita paz aquele cujo propósito é firme, porque ele confia em ti (Is 26.3). Nada neste mundo vale mais do que a perfeita paz interior. Trate bem de sua fé agora, pois quando vier o que é perfeito, a fé se tornará desnecessária. Agora você não vê a Deus face a face, mas na eternidade e na nova terra, a visibilidade será total (1 Co 13.10-12). Então você poderá guardar a sua fé numa caixinha de joias, apenas como lembrança histórica e como troféu de muitas vitórias. Até que chegue este glorioso final, use plenamente a fé. Conectado com Deus SENHOR, por que estás off-line para mim? Permanecerás para sempre invisível? Tua caixa de mensagem, Redentor meu, Está cheia das minhas orações. De madrugada, espero “Deus acabou de entrar”. Não me deixes apertando F5 o tempo todo. Podes chamar a minha atenção, ó Pai, Quantas vezes forem necessárias Pois, sem tuas atualizações, O pecado espalha como vírus, Contaminando as pastas da minha vida. Tal spam, a tentação, quer só um click. Varredura faça em mim, Santo Espírito, Delete da minha programação todo mal E instale, como queres, as virtudes reais, Pois das virtuais sei que estás cansado. Louvado seja o Programador da Vida, Retwittem tudo que Ele postou Pois os que curtem o que Ele escreveu, Os que são seus amigos e o seguem, Terão uma net que jamais cairá, Uma rede de eterno descanso. Espírito de Gratidão Creio que foi o desejo de Deus, quando inspirou a realização de várias festividades no meio do Seu povo, perpetuar a memória dos grandes acontecimentos. Assim, o dia de descanso serve para comemorar a criação do mundo; a páscoa é uma festa comemorativa da saída do Egito. Pentecostes foi a festa estabelecida em memória da lei de Deus proclamada no Monte Sinai. O Senhor ordenou que todos deveriam vir, pelo menos três vezes por ano, ao Templo com presentes em suas mãos. Em outras palavras, Deus queria ver Seu povo despertado ao desenvolvimento do espírito de gratidão. A gratidão consiste na devida manifestação de agradecimento a Deus por todos os favores e bênçãos, temporais e eternos, para conosco; implica a justa apreciação de todas as dádivas de Deus e do quanto somos indignos de merecê-las. Implica recordá-las, reconhecê-las publicamente, correspondendo-O com obediência e rendendo-Lhe cultos em ações de graças. O espírito adverso à gratidão é aquele que muitos, que desconhecem os favores e as bênçãos “recebidas das divinas mãos”, evidenciam: o da ingratidão. Jesus lamenta a ingratidão de leprosos que acabavam de ser curados (Lc 17.17,18). A ingratidão é uma prova de degradação, ou seja, aquela disposição do coração humano para distanciar-se de Deus. Por que devemos ter um espírito de gratidão? Porque a Palavra de Deus assim recomenda (1 Tm 2. 1-3). Porque é uma forma de adorar e louvar a Deus: “dando graças constantemente a Deus Pai por todas as coisas, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo.” (Ef 5.20). Porque o louvor a Deus é característica dos filhos de Deus: “Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus.” (Fl 4.6). Porque há em nosso coração a certeza da salvação e a esperança dos céus, razões que nos levam, como igreja, a sermos luz neste mundo em trevas, a não nos calarmos diante da perdição humana. Nosso Deus não somente escolheu várias festividades para que seus filhos perpetuassem, na memória, os grandes acontecimentos, fruto de Seu poder, como também orientou sobre com que espírito deveria Seu povo vir ao Templo: em ações de graças, com presentes em suas mãos. Apresentemo-nos diante do Senhor, neste dia, em Seu santo Templo, com ações de graças e “em seus átrios com hinos de louvor”, porque “grande é o Senhor e digno de ser louvado; glória e majestade estão diante dele, força e formosura no seu santuário”. Celebre e agradeça muito ao Senhor.

Um comentário:

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